O Sindicato da Função Pública anunciou que vai apresentar uma queixa-crime por violação da lei da greve, considerando que uma mãe substituiu uma funcionária numa escola de Castelo Branco, situação desmentida pela direção do estabelecimento.
O Sindicato da Função Pública anunciou que vai apresentar uma queixa-crime por violação da lei da greve, considerando que uma mãe substituiu uma funcionária numa escola de Castelo Branco, situação desmentida pela direção do estabelecimento.
Um comunicado do sindicato refere que "a mãe de um aluno serviu almoços a todos os alunos" da Escola Básica do Valongo, com conhecimento dos responsáveis pelo estabelecimento de ensino e substituindo uma funcionária.
O sindicato anuncia que vai "apresentar uma queixa-crime" sobre os factos que classifica como "uma violação à lei da greve".
A situação é desmentida por Carlos Almeida, presidente do Agrupamento de Escolas João Roiz.
Segundo referiu à agência Lusa, a mãe em causa estava presente à hora de almoço para ir buscar os filhos e "prontificou-se para dar uma ajuda, à semelhança do que já tem acontecido noutras ocasiões".
Carlos Almeida desmente que haja qualquer substituição da única funcionária em greve na escola e repudia a acusação do sindicato.
Ainda segundo o diretor, apesar do dia de greve, as aulas decorreram normalmente na Escola Básica do Valongo.
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