O programa EDP – Solidária Barragens distinguiu hoje 10 projetos de instituições localizadas em regiões do norte e centro do país abrangidas pelos novos investimentos hidroelétricos, num montante global de 200 mil euros.
O programa EDP – Solidária Barragens distinguiu hoje 10 projetos de instituições localizadas em regiões do norte e centro do país abrangidas pelos novos investimentos hidroelétricos, num montante global de 200 mil euros.
Os projetos de criação de uma escola de pais e de encarregados de educação, em Murça, de conservação de espaços ajardinados e produção de plantas ornamentais e medicinais envolvendo crianças, jovens e idosos, em Vila Velha de Ródão, de criação do bicho-da-seda, em Castelo Branco, e de criação de uma oficina domiciliária, em Carrazeda de Ansiães, foram alguns dos galardoados.
Também foram distinguidos os projetos de instalação de painéis fotovoltaicos num edifício que acolhe um centro de dia, em S. Pedro do Sul, de criação de dois bancos de ajudas técnicas, que emprestarão a quem necessitar equipamentos como camas articuladas ou cadeiras de rodas, em Amarante e Alfândega da Fé, bem como de criação de uma horta social, em Mirandela, que permitirá a subsistência de 24 famílias.
A instalação de estufas numa aldeia de S. Pedro do Sul, que visa abastecer instituições locais, e o projeto que prevê a aquisição de equipamentos de fisioterapia para idosos, em Macedo de Cavaleiros, foram ainda premiados nesta 3.ª edição do programa, cujos vencedores foram conhecidos, hoje de manhã, no Porto.
Este programa da EDP visa “apoiar projetos que têm por base a melhoria da qualidade de vida e a integração de pessoas ou comunidades em risco de exclusão social, em regiões e concelhos onde a empresa está a desenvolver projetos de aproveitamentos hidroelétricos”.
Esta 3.ª edição contou com a participação de 92 candidaturas de instituições de 21 concelhos.
O administrador-delegado da Fundação EDP, Sérgio Figueiredo, enalteceu os princípios orientadores do EDP Solidária, afirmando que “este programa não é para acudir os pobres, é para gerar riqueza e contribuir para a inclusão social”.
O administrador da EDP Produção, António Ferreira da Costa, lembrou que quando a empresa deu início a este programa “tinha dúvidas” quanto à sua aceitabilidade, mas que é possível agora afirmar que a iniciativa “permitiu cada vez mais, junto de cada uma das instituições e autarquias, ter uma real perceção do que são as necessidades”.
“Isto também nos diz que não vale a pena viver só de subsídios. Há outros caminhos que podem ser trilhados que são, em si, mais construtivos”, disse.
Nesta iniciativa da EDP, frisou, o lema é “não dar o peixe, mas dar canas de pesca e ensinar a pescar”.
A empresa não se limita apenas a apoiar os projetos vencedores, tendo sido hoje demonstrado como foram avaliados três casos, sendo-lhes atribuído um valor social.
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