No dia em que se celebraram os 40 anos do início da descoberta arqueológica do complexo de arte rupestre do Vale do Tejo, este património pré-histórico ficou mais próximo da classificação como património cultural de interesse nacional.
Na sessão pública que assinalou a data, 28 de Outubro, o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) revelou que deu inicio à abertura do processo de classificação do complexo, hoje quase todo submerso.
No dia em que se celebraram os 40 anos do início da descoberta arqueológica do complexo de arte rupestre do Vale do Tejo, este património pré-histórico ficou mais próximo da classificação como património cultural de interesse nacional.
Na sessão pública que assinalou a data, 28 de Outubro, o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) revelou que deu inicio à abertura do processo de classificação do complexo, hoje quase todo submerso.
O processo, que começa pelo núcleo rupestre de Fratel, decorre de uma candidatura apresentada já este ano pela Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão e Associação de Estudos do Alto Tejo (AEAT) ao IGESPAR, o organismo que zela pela classificação e protecção do património.
Calcula-se que o complexo de arte rupestre seja constituído por 40 mil gravuras holocénicas, dispersas ao longo de 40 quilómetros de ambas as margens do rio Tejo, entre a foz dos afluentes Sever e Ocreza.
Este património pré-histórico é uma das principais valências do futuro Centro de Interpretação da Arte Rupestre do Vale do Tejo, que irá valorizar as gravuras e dinamizar o turismo cultural na região.
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet