A Cáritas considera que a proposta de Orçamento do Estado 2012 é "exigente" para os mais desfavorecidos, podendo limitar a actividade das instituições de apoio social e traduzir-se no encerramento de alguns serviços quando os pedidos aumentam.
A Cáritas considera que a proposta de Orçamento do Estado 2012 é "exigente" para os mais desfavorecidos, podendo limitar a actividade das instituições de apoio social e traduzir-se no encerramento de alguns serviços quando os pedidos aumentam.
Numa reunião da Comissão Permanente, que teve lugar no sábado em Fátima, a Cáritas portuguesa debateu as medidas anunciadas pelo Governo para 2012, concluindo que "se trata de um OE exigente, principalmente, para os mais desfavorecidos e para as classes médias".
O Orçamento do Estado poderá "não criar condições minimamente estimulantes para a economia e ser até restritivo à criação de postos de trabalho e de redução do flagelo social que é o desemprego (atualmente nos 12,3 por cento)", refere um comunicado da instituição divulgado após a reunião.
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