Os bracarenses Mão Morta estão a realizar ao longo deste mês a digressão «Pelux in Motion. A banda, que comemorou 25 anos de carreira em 2010, anunciou tratar-se de «um espetáculo novo e cru, desprovido de efeitos, e com um alinhamento que vai recuperar temas já guardados para os cruzar com outros mais recentes».
Os bracarenses Mão Morta estão a realizar ao longo deste mês a digressão «Pelux in Motion. A banda, que comemorou 25 anos de carreira em 2010, anunciou tratar-se de «um espetáculo novo e cru, desprovido de efeitos, e com um alinhamento que vai recuperar temas já guardados para os cruzar com outros mais recentes».
Num espetáculo controverso e negro, e desprovido de efeitos, sobe ao palco o grupo liderado por Adolfo Luxúria Canibal, que inclui ainda
Miguel Pedro (bateria), António Rafael (teclados), Sapo (guitarra), Vasco Vaz (guitarra) e Joana Longobardi (baixo). “Num cenário completamente diferente, este é um espetáculo irrepetível. Os peluches, fofinhos, os melhores amigos das crianças, entram em movimento e encenam improváveis pesadelos e cenas de horror”, promete-se.
O tema «Teoria da Conspiração» serve de banda sonora a esta digressão que, findas as datas, não passará de uma boa recordação para todos os que, em palco ou na plateia a presenciaram. “Não restará nada para contar como foi…”
O último álbum de originais dos Mão Morta «Pesadelo em peluche», lançado em abril do ano passado, reúne 12 temas, com letras de Adolfo Luxúria Canibal, em torno do texto «A feira de atrocidades», do escritor J.G. Ballard.
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