O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, afirma que a sua maior preocupação é que a vida da central nuclear espanhola de Almaraz se prolongue para lá de 2020.
O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, afirma que a sua maior preocupação é que a vida da central nuclear espanhola de Almaraz se prolongue para lá de 2020.
"É um sinal positivo. Teremos que continuar a estar atentos, porque o nosso propósito, o ATI [Armazém Temporário Individual] era uma preocupação porque implicaria que a vida de Almaraz se prolongasse para além de 2020. Essa é a nossa maior preocupação", sustentou o presidente deste município do distrito de Castelo Branco.
O autarca reagiu ao anúncio da Comissão Europeia de que acordou com os governos de Portugal e Espanha uma "resolução amigável" para o litígio em torno de Almaraz, que prevê uma visita conjunta à central nuclear, com a participação do executivo comunitário.
Portugal, por seu lado, compromete-se a retirar a queixa que apresentou à Comissão Europeia, a 16 de janeiro, contra Espanha, por as autoridades espanholas não terem procedido a uma avaliação dos impactos transfronteiriços.
Nos termos da resolução amigável acordada, Espanha compromete-se a “partilhar com Portugal todas as informações pertinentes em matéria de ambiente e segurança nuclear e facultar, se for caso disso, todas as informações necessárias com vista a determinar a ausência de quaisquer efeitos significativos do projeto no território português”.
Armindo Jacinto refere que Portugal tem que continuar atento e adianta que a decisão ideal na minimização dos riscos é que, para lá de 2020, a central nuclear de Almaraz não funcione mais.
A central nuclear de Almaraz, a funcionar desde o início da década de 1980, está situada junto ao Rio Tejo e faz fronteira com os distritos portugueses de Castelo Branco e Portalegre, sendo Vila Velha de Ródão a primeira povoação portuguesa banhada pelo Tejo, depois de o rio entrar em Portugal.
Almaraz é a central nuclear espanhola mais perto de Portugal e tem sido objeto de intensas críticas nos últimos meses, depois de ser anunciada a construção de um armazém de resíduos nucleares, admitindo-se por isso que Espanha se prepara para prolongar a vida da central além de 2020.
O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, disse hoje que a sua maior preocupação é que a vida da central nuclear espanhola de Alamaraz se prolongue para lá de 2020.
"É um sinal positivo. Teremos que continuar a estar atentos, porque o nosso propósito, o ATI [Armazém Temporário Individual] era uma preocupação porque implicaria que a vida de Almaraz se prolongasse para além de 2020. Essa é a nossa maior preocupação", sustentou o presidente deste município do distrito de Castelo Branco.
O autarca reagiu ao anúncio da Comissão Europeia de que acordou com os governos de Portugal e Espanha uma "resolução amigável" para o litígio em torno de Almaraz, que prevê uma visita conjunta à central nuclear, com a participação do executivo comunitário.
Portugal, por seu lado, compromete-se a retirar a queixa que apresentou à Comissão Europeia, a 16 de janeiro, contra Espanha, por as autoridades espanholas não terem procedido a uma avaliação dos impactos transfronteiriços.
Nos termos da resolução amigável acordada, Espanha compromete-se a “partilhar com Portugal todas as informações pertinentes em matéria de ambiente e segurança nuclear e facultar, se for caso disso, todas as informações necessárias com vista a determinar a ausência de quaisquer efeitos significativos do projeto no território português”.
Armindo Jacinto refere que Portugal tem que continuar atento e adianta que a decisão ideal na minimização dos riscos é que, para lá de 2020, a central nuclear de Almaraz não funcione mais.
A central nuclear de Almaraz, a funcionar desde o início da década de 1980, está situada junto ao Rio Tejo e faz fronteira com os distritos portugueses de Castelo Branco e Portalegre, sendo Vila Velha de Ródão a primeira povoação portuguesa banhada pelo Tejo, depois de o rio entrar em Portugal.
Almaraz é a central nuclear espanhola mais perto de Portugal e tem sido objeto de intensas críticas nos últimos meses, depois de ser anunciada a construção de um armazém de resíduos nucleares, admitindo-se por isso que Espanha se prepara para prolongar a vida da central além de 2020.
O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, disse hoje que a sua maior preocupação é que a vida da central nuclear espanhola de Alamaraz se prolongue para lá de 2020.
"É um sinal positivo. Teremos que continuar a estar atentos, porque o nosso propósito, o ATI [Armazém Temporário Individual] era uma preocupação porque implicaria que a vida de Almaraz se prolongasse para além de 2020. Essa é a nossa maior preocupação", sustentou o presidente deste município do distrito de Castelo Branco.
O autarca reagiu ao anúncio da Comissão Europeia de que acordou com os governos de Portugal e Espanha uma "resolução amigável" para o litígio em torno de Almaraz, que prevê uma visita conjunta à central nuclear, com a participação do executivo comunitário.
Portugal, por seu lado, compromete-se a retirar a queixa que apresentou à Comissão Europeia, a 16 de janeiro, contra Espanha, por as autoridades espanholas não terem procedido a uma avaliação dos impactos transfronteiriços.
Nos termos da resolução amigável acordada, Espanha compromete-se a “partilhar com Portugal todas as informações pertinentes em matéria de ambiente e segurança nuclear e facultar, se for caso disso, todas as informações necessárias com vista a determinar a ausência de quaisquer efeitos significativos do projeto no território português”.
Armindo Jacinto refere que Portugal tem que continuar atento e adianta que a decisão ideal na minimização dos riscos é que, para lá de 2020, a central nuclear de Almaraz não funcione mais.
A central nuclear de Almaraz, a funcionar desde o início da década de 1980, está situada junto ao Rio Tejo e faz fronteira com os distritos portugueses de Castelo Branco e Portalegre, sendo Vila Velha de Ródão a primeira povoação portuguesa banhada pelo Tejo, depois de o rio entrar em Portugal.
Almaraz é a central nuclear espanhola mais perto de Portugal e tem sido objeto de intensas críticas nos últimos meses, depois de ser anunciada a construção de um armazém de resíduos nucleares, admitindo-se por isso que Espanha se prepara para prolongar a vida da central além de 2020.
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