Depois do sucesso da Representação do “Auto dos Reis", no passado dia 9 de Janeiro na Igreja de Nossa Senhora da Conceição na Covilhã, este evento cultural vai ter mais 3 representações:
Depois do sucesso da Representação do “Auto dos Reis", no passado dia 9 de Janeiro na Igreja de Nossa Senhora da Conceição na Covilhã, este evento cultural vai ter mais 3 representações:
sexta-feira, 29 de Janeiro, às 21h00, na Igreja Matriz do Refúgio;
Sábado, 30 de Janeiro, às 21h00, na Igreja Matriz da Boidobra;
Domingo, 31 de Janeiro, às 21h00, na Igreja Matriz do Teixoso.
O “Auto dos Reis” conta com a participação dos Ranchos Folclóricos do Refúgio, Boidobra, Associação Grande Roda, Grupo de teatro ASTA e Conservatório Regional de Música da Covilhã.
Segundo o comunicado enviado à redação do Diário Digital Castelo Branco, o Município pretende assim recriar uma tradição secular interrompida durante o período da Primeira República e que constituiu um dos maiores símbolos natalícios. Trata-se de um espectáculo dramático e musical onde abundam as mais belas quadras natalícias do Cancioneiro Geral.
Desde a idade média que se representam Autos do Natal e de Reis, na Europa. Em 1223, S. Francisco de Assis celebrou um acordo com um fidalgo Italiano para a representação de um Auto de Natal. Três Séculos depois, o arcebispo de Braga, D. Luis Pires, proibiu o cântico de chanchiletas e os jogos do coro, na noite de Natal, mas incentivou a realização de Autos que ganharam especial fulgor com Gil Vicente. Nos anos 30 de século passado foram vários os etnógrafos que recolheram e transcreveram os textos dos Autos que se realizavam no Portugal mais profundo.
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