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Proença-a-Nova: Município é membro fundador do Centro de Competências do Pinheiro Bravo

Inverter a tendência de declínio da floresta de pinheiro bravo, valorizar a produção de lenhosa e de outros subprodutos deste importante recurso, são os principais motivos que levaram à criação do Centro de Competências do Pinheiro Bravo (CCPB).

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  • Publicado: 2015-03-03 06:18
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Inverter a tendência de declínio da floresta de pinheiro bravo, valorizar a produção de lenhosa e de outros subprodutos deste importante recurso, agregar competências e conhecimentos de natureza científica e técnica e ainda promover a fileira do pinho (responsável por 80 % dos empregos e 90 % das empresas industriais do sector florestal) são os principais motivos que levaram à criação do Centro de Competências do Pinheiro Bravo (CCPB).

A assinatura do protocolo de criação do CCPB, que decorreu a 27 de Fevereiro no Ministério da Agricultura e do Mar, contou com a presença de 33 instituições, com destaque para a Câmara Municipal de Proença-a-Nova que, para além de membro fundador, será um dos quatros anfitriões a receber as reuniões do Centro.

Em comunicado enviado à redação do Diário Digital Castelo Branco, João Paulo Catarino, presidente da Câmara Municipal, refere que “Este fórum, que pretende juntar à mesma mesa a produção, a investigação e a indústria, poderá vir a ter um papel decisivo na articulação das políticas florestais. Esta fileira precisa de reunir os seus agentes na procura de soluções que permitam remunerar de forma justa os proprietários que ainda acreditam no pinheiro bravo como uma espécie com futuro, e não apenas com passado”. conclui o autarca.

A missão do Centro de Competências do Pinheiro Bravo é precisamente “promover o desenvolvimento e a sustentabilidade da Fileira do Pinho em Portugal pela via do reforço da investigação, da promoção da inovação, das boas práticas silvícolas e da transferência e divulgação do conhecimento”, como se lê no protocolo.

Na prática, pretende-se uma gestão mais eficaz e ativa do pinhal – aumentando a produtividade, incentivando o investimento e adequando os modelos de silvicultura ao contexto de mercado –, mas também promover um espaço que reúna agentes económicos e entidades do sistema científico nacional que, em conjunto, contribuirão para encontrar e implementar soluções para os principais desafios e constrangimentos à sustentabilidade da fileira do pinheiro bravo.

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