Num jogo que serviu apenas para cumprir calendário, ambas equipas tiveram a nobreza de se empenhar com toda a dignidade, proporcionando ao razoável público presente, um bom encontro de futebol, onde não faltaram golos e alguma emoção.
Num jogo que serviu apenas para cumprir calendário, ambas equipas tiveram a nobreza de se empenhar com toda a dignidade, proporcionando ao razoável público presente, um bom encontro de futebol, onde não faltaram golos e alguma emoção.
Começando melhor, os encarnados da capital da Beira Baixa, viriam aos três minutos a apontar o primeiro golo, através de uma grande penalidade, que Vladimir executou de forma primorosa. Reagiram de imediato os homens da Tocha, criando várias oportunidades junto da baliza contrária, onde pontuava Hélder Cruz, que várias vezes teve que intervir, para evitar que a sua baliza fosse violada. À passagem da meia-hora a partida atingiu a fase do equilíbrio, mas sem que o marcador voltasse novamente a funcionar, pelo que o resultado registado ao intervalo (1-0), ajustava-se perfeitamente face às incidências dos primeiros 45 minutos.
Para a etapa complementar, os comandados de Fernando Cunha, entrando dispostos a dar a volta ao resultado, viriam apenas a empatar a partida ao minuto 81, quando Miguel Vaz derrubou um adversário na grande área, tendo o árbitro apontado a marca de grande penalidade. George encarregou-se de rematar para o fundo da baliza defendida por Hélder Cruz. Já nos nos momentos finais, quando tudo apontava para que o empate fosse o resultado final, o Benfica e Castelo Branco conseguiu um resultado vitorioso, aos 89 minutos, sendo autor, João Diogo, que num pontapé de livre directo, levaria a bola a entrar no canto superior esquerdo da baliza adversária. Um golo e uma vitória festejada com euforia pelos jogadores e adeptos do Clube encarnado.
Para a história fica também o fair-play registado ao longo da partida, onde todos os elementos em campo, apenas estiveram interessados em valorizar o espectáculo.
Bom trabalho da equipa de arbitragem
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