O secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar classifica o azeite português como "um fator de crescimento, inovação e riqueza".
O secretário de Estado da Alimentação e Investigação Agroalimentar classifica o azeite português como "um fator de crescimento, inovação e riqueza".
"Em poucos anos, o azeite passou a representar um pouco aquilo que o agroalimentar tem representado para o país, um fator de crescimento, inovação e riqueza", referiu Nuno Vieira de Brito.
O governante inaugurou esta 6ª-fira, ao fim da tarde, a 4ª edição da Bienal do Azeite 2014, que durante três dias decorre em Castelo Branco, onde estão presentes 148 expositores e se esperam cerca de 70 mil visitantes.
"Tenho dito que as câmaras municipais e as regiões têm olhado de uma forma muito positiva para as suas capacidades endógenas. Hoje olham para a otimização dos seus recursos endógenos", referiu Nuno Vieira de Brito.
Nuno Vieira de Brito mostrou-se agradado por estar presente num certame que celebra o azeite, "azeite esse que é um bom motor daquilo que é o setor agroalimentar em Portugal".
"O país não era autossuficiente neste setor e em poucos anos conseguiu tornar-se hoje numa referência no mercado nacional e internacional, com empresas e expositores que produzem, exportam e têm um papel importante a nível mundial, pela qualidade que apresentam e pelo grau de profissionalismo", referiu.
Nuno Vieira de Brito felicitou o presidente da Câmara de Castelo Branco, Luís Correia, pela estratégia com que olha para o agroalimentar, "como fator de desenvolvimento".
"Castelo Branco tem feito isso. Tem um 'cluster' que é reconhecido a nível nacional, tem um 'cluster' que pode ser um prestador de serviços não só a nível nacional como internacional", sublinhou.
"Esta estratégia será certamente ganhadora, e tem todo o nosso apoio e colaboração", concluiu o secretário de Estado da Alimentação.
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