O coletivo de juízes deu como provados os crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver e burla informática na forma continuada, bem como o de sequestro e roubo.
Os 23 anos de cadeia coincidem com a pena pedida a 10 de janeiro pelo Ministério Público, e corroborada pelo advogado da família da vítima, enquanto a defesa anunciou já que vai recorrer do acórdão.
Além da condenação na parte criminal do processo, o indivíduo foi ainda condenado parcialmente no pedido cível, interposto pela família da vítima.
Aos demandantes foi condenado a pagar 13.306,69 euros, a título de danos patrimoniais, a mesma quantia que gastou com os cartões de crédito e débito que roubou à vítima, mais 25 mil euros por danos patrimoniais relativos à perda da vida de Antero Nunes, e 10 mil euros por danos não patrimoniais, pelo sofrimento que causado.
À irmã Maria da Conceição Nunes, que criou Antero Nunes como um filho, Manuel Morais terá de pagar 25 mil euros, pelo sofrimento causado, e 10 mil euros a cada um dos restantes três demandantes.
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet