A braços com a crise de leitores e publicidade, a imprensa regional aposta no jornalismo de proximidade para resistir às quebras de vendas e não deixar morrer o jornal impresso.
A braços com a crise de leitores e publicidade, a imprensa regional aposta no jornalismo de proximidade para resistir às quebras de vendas e não deixar morrer o jornal impresso.
“Se conseguirmos ultrapassar o ano de 2013 talvez consigamos uma certa acalmia e consigamos não deixar morrer o jornal impresso em papel”, espera Bernardo Barbosa, responsável pela Aurora do Lima, o mais antigo jornal regional do país.
O título, com 158 anos e uma tiragem de 3.600 exemplares, subsiste em parte pela carolice dos diretores que “prescindem do ordenado no jornal” onde os vencimentos e a distribuição são as duas maiores fatias da despesa.
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