O Estádio Municipal de Castelo Branco foi palco de um dos derbys, com menos motivos de interesse dos últimos anos.
Duas equipas sem chama, e com atitude muito distante daquilo que é habitual, nestes encontros de grande rivalidade.
O Estádio Municipal de Castelo Branco foi palco de um dos derbys, com menos motivos de interesse dos últimos anos.
Duas equipas sem chama, e com atitude muito distante daquilo que é habitual, nestes encontros de grande rivalidade.
No decorrer da primeira parte, apenas o Castelo Branco procurou chegar com perigo à baliza adversária.
Nesse capítulo, Fabrício foi o mais inconformado e por duas vezes colocou à prova a atenção de André Raposo, que foi de longe o melhor jogador na equipa de Alcains.
Com esta pobreza de oportunidades, o nulo com que se atingiu o intervalo, era o resultado mais justo, face à inoperância das equipas.
Bruno Nogueira abre a fechadura
Para a etapa complementar, os dois conjuntos regressaram com a mesma estrutura.
No Benfica o 4-3-3, tinha como principal novidade a colocação de Tamssir como lateral esquerdo.
Por seu lado, Valter Costa, com um plantel muito limitado, manteve a aposta, no 4-1-3-1, com Rui Évora a jogar como homem mais adiantado.
A segunda parte voltou a mostrar os locais mais ofensivos, e bem cedo Fabrício e André Raposo, reeditaram um duelo, onde o guardião canarinho, voltou a estar ao seu melhor nível.
Contudo e perante o caudal ofensivo dos albicastrenses, o golo era uma questão de tempo, e acabou por surgir numa desatenção da defesa de Alcains, que permitiu a Bruno Nogueira surgir isolado e fazer o golo que iria acabar com a resistência do Alcains.
Em desvantagem no marcador, os visitantes adiantaram-se no terreno e deram mais espaço para o Benfica jogar como mais gosta.
Por duas vezes a equipa da casa esteve muito perto de dilatar a vantagem, primeiro com Thiago Faria a acertar nas malhas laterais já sem o guarda-redes na baliza, e já na recta final quando Fabrício desperdiçou uma grande penalidade, repetindo o que já tinha acontecido na partida com o Vigor.
Apesar do desperdício encarnado, o jogo não iria terminar sem que o Castelo Branco marcasse o segundo golo.
Foi já em tempo de descontos, que Bruno Nogueira acabou com as dúvidas, fixando o resultado final, com um remate colocado à saída do guardião visitante.
Era o ponto final na história de um derby, que não deixou saudades, e onde venceu o conjunto que mais fez por isso.
Uma palavra final para a equipa de arbitragem chefiada por Bruno Nave. Num jogo de grande intensidade, o juiz da partida e os seus auxiliares realizaram um trabalho positivo.
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