Scutvias lança campanha “Na estrada? Eu cumpro!”

A Scutvias lançou a campanha “Na estrada? Eu cumpro!”. Esta campanha de sensibilização rodoviária decorre nos próximos oito meses e conta com o “apoio” do simpático “Topas” 
 

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  • Publicado: 2010-04-29 10:05
  • Por: Nuno Cerdeira

A Scutvias, Autoestradas da Beira Interior, SA, concessionária da A23, lançou a campanha “Na estrada? Eu cumpro!”.

A campanha pretende sensibilizar os automobilistas para o cumprimento do código da estrada e para a necessidade de obedecer a princípios de civismo. “Na estrada? Eu cumpro” é uma campanha para os “condutores de hoje e de amanhã”, tendo particular incidência, como assinalou o Director Geral da empresa, Levi Ramalho, nos jovens.

Para isso, esta campanha, que conta com o apoio dos Governos Civis de Castelo Branco, Guarda e Santarém, criou a mascote “Topas”. Este simpático boneco é uma aposta da Scutvias para o futuro da sua política de comunicação.

“Topas”, utilizado na gíria popular como “percebes?” pretende relembrar aos utentes da A23 os cuidados a observar em situação de condução, através de um tom racional e, simultaneamente, descontraído. No ano 2010, os objectivos da campanha passam pelo tema da utilização do cinto de segurança, pela não condução sob o efeito de álcool e pela redução do excesso de velocidade.
 
A sensibilização dos condutores vai ser feita através dos meios de comunicação social mas também através de pins, t-shirts e acções de rua e de um inquérito aos condutores que envolverá forças de segurança e que será alvo de tratamento estatístico.

A campanha tem início a 29 de Abril e tem a duração de 8 meses.

Levi Ramalho lembrou que não bastam as melhores condições para uma condição segura, é necessário, igualmente, cada utilizador respeitar as normas de utilização. O responsável recordou que esta campanha se insere, também, na política de responsabilidade social da empresa.

O padrinho desta campanha é o piloto Francisco Carvalho, natural da Guarda. Francisco Carvalho lembrou que “na pista não um centésimo de segundo é importante” mas na estrada “10 ou 15 minutos não são preocupantes” desde que “a nossa segurança e a dos outros utentes esteja assegurada”.

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