O secretário-geral da CGTP considera que a redução dos feriados representa "um regresso ao feudalismo", que visa apenas "reduzir os rendimentos dos trabalhadores" e não vai trazer "desenvolvimento da economia, nem a competitividade das empresas".
O secretário-geral da CGTP considera que a redução dos feriados representa "um regresso ao feudalismo", que visa apenas "reduzir os rendimentos dos trabalhadores" e não vai trazer "desenvolvimento da economia, nem a competitividade das empresas".
A República Portuguesa e a Santa Sé chegaram a acordo sobre a redução do número de feriados religiosos, disse hoje à agência Lusa fonte do Governo.
A partir de 2013, ficam suspensos durante cinco anos os feriados do Corpo de Deus, que se celebra a uma quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa, e cuja solenidade é transferida para o domingo seguinte, e o Dia de Todos os Santos, celebrado em 01 de novembro.
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