A administração informou o Sindicato Têxtil da Beira Baixa que apresentou “um projeto de recuperação junto do Ministério da Economia”, explicou Luís Garra, presidente do STBB.
“Enquanto a decisão não chega, disseram ter dificuldade em manter os mesmos encargos salariais, porque é esse projeto que inclui entrada de capital fresco” para satisfazer compromissos, acrescentou.
As dificuldades de tesouraria estão à vista, com o mês de janeiro a ser pago em três prestações.
Mas a entrada de capital é também necessária porque os clientes estão a colocar como condição às empresas de confeções, como a Carveste, que sejam elas a adquirir as matérias-primas para os produtos encomendados.
Face ao cenário, 30 trabalhadoras aliaram duas condições: libertaram a empresa das obrigações salariais e decidiram suspender os contratos, preferindo receber o subsídio de desemprego, livre de incertezas quanto à data de pagamento, ao contrário do que tem acontecido na Carveste.
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