Segundo informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco pela Unidade Local de Saúde (ULS) a obrigatoriedade decorre da declaração do Estado de Calamidade, em vigor em Portugal, desde o dia 1 de dezembro, introduzida pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 157/2021.
São dois os tipos de testes válidos para a entrada na unidade hospitalar. Testes moleculares de amplificação de ácidos nucleicos (PCR), que poderão ser realizados em laboratórios, e terão que ter prescrição médica. Estes últimos são válidos por 72 horas e não são gratuitos.
Os segundos tipos de testes, os denominados TRAg (testes rápidos de antigénio), podem ser realizados em farmácias ou laboratórios, sem necessidade de prescrição médica, e são válidos por 48 horas. Estes são gratuitos nas primeiras quatro vezes que cada cidadão os fizer, em cada mês, durante o Estado de Calamidade. Sempre que um cidadão tiver necessidade de efetuar mais do que quatro testes, no mesmo mês, terá que os pagar.
Para os visitantes a doentes, os testes podem ainda ser feitos no drive do laboratório do HAL, localizado nos contentores junto à urgência, às 11:30 horas de segunda a sexta-feira e nos sábados,
domingos e feriados às 09:00 da manhã.
Em qualquer um dos casos, se o visitante optar por fazer o teste no HAL, o agendamento será sempre feito pelo serviço de enfermagem, no dia da marcação da visita.
Importa referir que os testes adquiridos em farmácias e supermercados, executados pelo próprio, não são válidos para a entrada nas unidades hospitalares.
