O grupo Telhabel Construções S.A. é quem está a patrocinar a conservação e restauro da chaminé industrial que estava em risco de ruir situada junto a uma grande superfície comercial de Castelo Branco.
Apesar de ser uma empresa sedeada em Vila Nova de Famalicão, à semelhança do que já fez a Câmara Municipal com as chaminés da antiga fábrica da metalúrgica, identificou o interesse público que o assunto suscitou no âmbito do património ambiental e arquitetónico da cidade e decidiu executar o trabalho.
O Diário Digital Castelo Branco (DDCB) contactou Márcio Monteiro, Diretor Técnico Comercial do Grupo Telhabel, que apesar de nos dizer que o grupo empresarial é o dono da obra, não quis revelar o montante financeiro que custou a obra afirmando que " é um tema interno que não poderei divulgar".
O DDCB sabe que o Grupo Telhabel contratou a empresa Ibertec, sedeada em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, para proceder à conservação, restauro e segurança da obra.
Trata-se da chaminé industrial, construída em tijolo burro, do forno de uma antiga unidade fabril dedicada à aplanação e tratamento de cortiça, propriedade da família Tavares, que funcionou durante algumas décadas do século XX e que, neste momento, costuma ser um sítio onde as cegonhas nidificam.
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