A Casa dos Magistrados, na Covilhã, tem patente ao público, até 29 de fevereiro, uma exposição de fotografia da autoria de Tiago Garcia.
“Espelho Nosso” mostra fotografias do início atribulado do século XXI, inspiradas em “vidas num cruzamento entre meias certezas e dias imprevisíveis”, que demonstram que “se os olhos são a janela da alma, como dizia Carl Jung, a fotografia é um processo para abrir essa janela”.
A Casa dos Magistrados, na Covilhã, tem patente ao público, até 29 de fevereiro, uma exposição de fotografia da autoria de Tiago Garcia.
“Espelho Nosso” mostra fotografias do início atribulado do século XXI, inspiradas em “vidas num cruzamento entre meias certezas e dias imprevisíveis”, que demonstram que “se os olhos são a janela da alma, como dizia Carl Jung, a fotografia é um processo para abrir essa janela”.
Nesta mostra, que pode ser visitada de Segunda a Sexta-feira, estarão em exibição diversos trabalhos deste artista que cedo desenvolveu uma paixão pela corrente dos street photographers, tentando captar a sociedade através das ruas, dos cafés, dos mercados e até dos transportes públicos.
Premiado com variados galardões internacionais, o grande desafio de Tiago Garcia é saber quantos elementos cabem numa fotografia, sem que esta deixe de ser legível.
Tiago Garcia nasceu em 1979 e cresceu na pequena vila de Perozinho, perto do Porto. Estudou engenharia mecânica na Universidade do Porto e no final da licenciatura decidiu seguir uma paixão antiga, a fotografia.
Cedo percebeu que a melhor maneira de documentar uma sociedade é através da fotografia, e desenvolveu uma paixão pela corrente dos “street photographers”, tentando perceber o complexo puzzle das ruas e de todos os seus elementos. Foi premiado em concursos nacionais e estrangeiros, como o concurso Norte-Americano “Black and White Spider Awards” ou “Um outro Olhar”, do Jornal Expresso e tem os seus trabalhos expostos nos mais diversos locais como no Troia Resort, Casa da Cultura de Melgaço, na cidade de Vermont e na Califórnia, Estados Unidos.Trabalha para clientes em diversas áreas, como colecionadores fine-art, hotéis, indústria, bancos, entidades de turismo, etc.
Desenvolve projetos pessoais nas suas áreas de eleição, como “Portugal Autentico”, um projeto de um ano pelas zonas rurais de Portugal, e “Espelho Nosso”, que consiste numa incursão pelo dia a dia de um início de século atribulado.
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