O Grupo Altri, proprietário da conhecida empresa produtora de pasta de eucalipto, Celtejo, sedeada em Vila Velha de Ródão, ofereceu na passada quinta-feira, dia 11 de Fevereiro, cinco computadores de secretária ao Município, que serão entregues ao Agrupamento de Escolas do concelho.
Através desta doação, a empresa procura dar continuidade à sua política de responsabilidade social e apoiar a comunidade rodense a fazer face às contingências e dificuldades impostas pela pandemia de Covid-19.
Estes computadores serão utilizados pelos alunos que se encontram a acompanhar as aulas online na escola de acolhimento para filhos e outros dependentes dos trabalhadores de serviços essenciais, que funciona nas instalações do Agrupamento de Escolas, e vêm complementar a aquisição de computadores portáteis que o Município de Vila Velha de Ródão já havia feito para garantir o acesso às aulas online dos alunos com necessidade de equipamentos informáticos e ligação à internet sinalizados pelo Agrupamento de Escolas.
Segundo informação a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso, o Grupo Altri, para além da sua unidade de Vila Velha de Ródão também distribui computadores a alunos de escolas de agrupamentos escolares situados na envolvente geográfica de outras suas principais unidades industriais, nomeadamente, a Celbi, situada na Figueira da Foz, Caima, com sede em Constância, Bioelétrica, em Mortágua.
O Grupo inventariou algumas das necessidades de agrupamentos escolares do Paião (Figueira da Foz) Constância, Mortágua e Vila Velha de Rodão ao nível de equipamentos informáticos, de forma a dar o seu contributo para a mitigação das carências sentidas, sobretudo num momento em que as aulas decorrem em regime remoto.
Em declarações ao Diário Digital Castelo Branco, António Jorge Pedrosa, que lidera a direção de Pessoas, Talento e Comunicação afirmou que “a proximidade e a preocupação com a comunidade envolvente marcam o espírito do Grupo Altri. Para além dos habituais apoios e contribuições a entidades locais, esta é uma forma de contribuirmos para suprir eventuais necessidades, em escolas que se situam na proximidade das nossas unidades industriais. Naturalmente que é apenas um contributo, mas que entendemos como absolutamente necessário, num momento de carência e de urgência por equipamentos informáticos”.
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