Castelo Branco: Alunos da ESART selecionados para residências em música de câmara da Orquestra Sem Fronteiras

Os alunos Flávio Oliveira, Samuel Ferreira, José Meneses e Derek Aguiar - Quarteto Intemporal e os alunos David Seixas (1° violino), Sara Martins (2° violino), Ana Filipa (Viola d’arco), Diogo Martins (Violoncelo) e José Fangueiro (Acordeão) - Quartz Quintet, dois grupos de Música de Câmara da Escola Superior de Artes Aplicadas (ESART) do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), foram selecionados para a 1ª edição das Residências em Música, organizado pela Orquestra sem Fronteiras (OSF).

  • Educação
  • Publicado: 2021-01-11 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Segundo a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, a seleção para a 1ª edição das Residências de Música destes dois grupos da ESART surgiu após a submissão de candidaturas num concurso nacional onde foram avaliados, não só o potencial de crescimento, o mérito e a coesão apresentados por cada grupo, como também a possibilidade e viabilidade da sua continuação ao longo do tempo. Foram valorizados os grupos com propostas de programas com valências pedagógicas passíveis de serem apresentados em contextos didáticos, concertos-comentados ou outros formatos de encontro informal com o público que privilegiassem a inclusão, a originalidade, a coerência e o interesse estético-musical.
O próximo passo para estes alunos da ESART será um primeiro momento de formação, com músicos profissionais convidados pela Orquestra Sem Fronteiras que trabalharão em contexto de masterclass. Após a conclusão da masterclass será iniciado um período de atividade concertística regular a decorrer até 30 de junho de 2021 em localidades e contextos a determinar pela Orquestra Sem Fronteiras, mediante uma calendarização pré-estabelecida com os agrupamentos selecionados.
As Residências em Música de Câmara da OSF têm por objetivo diversificar a oferta musical da Orquestra sem Fronteiras, alcançar uma descentralização mais profunda em território nacional, e ao mesmo tempo apoiar o talento de agrupamentos de música de câmara jovens, proporcionando-lhes uma experiência profissional regular, formação, acompanhamento e valorizando a sua proximidade com os públicos.

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