O primeiro-ministro afirma que Portugal vai cumprir o seu programa de assistência económica “custe o que custar”, respondendo a quem pede a sua renegociação e aos “analistas” que dizem que o País “vai falhar”.
O primeiro-ministro afirma que Portugal vai cumprir o seu programa de assistência económica “custe o que custar”, respondendo a quem pede a sua renegociação e aos “analistas” que dizem que o País “vai falhar”.
Durante a apresentação de um livro com contributos para a revisão do programa do PSD, num hotel de Lisboa, Passos Coelho reivindicou que o Governo PSD/CDS-PP está “a fazer aquilo que é preciso, não apenas para que Portugal deixe de ter défices, mas também para que faça as chamadas reformas estruturais”.
O primeiro-ministro disse querer “frisar muito bem este ponto”, por considerar que está a aparecer muita gente “com esta ideia de que Portugal vai falhar”, acrescentando: “Deixem-me dizer a todos esses analistas, que deviam ser bem informados, que eu nunca desistirei de cumprir o programa que outros negociaram para Portugal e que os portugueses merecem que seja bem executado”.
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