O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho considera que a cimeira europeia realizada em Bruxelas tornou a união económica e monetária mais forte, através da aprovação dos tratados que estabelecem o “pacto orçamental” e o novo fundo de resgate europeu permanente.
O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho considera que a cimeira europeia realizada em Bruxelas tornou a união económica e monetária mais forte, através da aprovação dos tratados que estabelecem o “pacto orçamental” e o novo fundo de resgate europeu permanente.
“Tudo o que tinha que ver com o desenho institucional que faltava no Tratado de Lisboa para a união económica e monetária está agora em condições de ser superado”, disse, referindo-se ao tratado intergovernamental, conhecido como “pacto orçamental”, que reforça a disciplina das finanças públicas dos Estados-membros signatários, e ao tratado que regula o novo mecanismo europeu permanente, que entrará em vigor em meados deste ano.
Passos Coelho falava no final de um Conselho Europeu dedicado também ao crescimento e emprego.
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