A propósito da investigação, o Vereador do PSD, Carlos Almeida, questionou, esta 6ªfeira, dia 20 de Novembro, em reunião pública do executivo camarário, o Presidente da Câmara Municipal, José Augusto Alves, porque razão não permitiu ao Público o acesso ao processo e se é verdade que desapareceu o processo 2564/98?
Segundo informação a que o Diário Digital Castelo Branco teve acesso, Carlos Almeida, ainda perguntou a José Augusto Alves, se sim, se já foi aberto um inquérito e se face a este assunto, não sente necessidade de demarcar-se da polémica?
O Presidente da Câmara não respondeu em concreto a nenhuma pergunta, apenas, disse "A Câmara não levanta obstáculos".
De referir que o requerimento do Público, é de 30 de Outubro de 2020, e especifica o pedido de consulta da correspondência trocada com a REN entre 1999 e 2006.
Além disso, incide sobre a consulta de um processo (2564/98), referente a um pedido de informação prévia de construção que terá estado na origem da decisão de a REN optar pelo terreno de Luís Correia.
Em resposta, a autarquia remeteu o projecto da obra da subestação e informou que, “apesar de várias diligências para o efeito, não foi possível encontrar” aquele processo.
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