O recém-eleito secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que o acordo assinado em sede de concertação social é "uma monstruosidade económica e social" que agrava a recessão em Portugal.
O recém-eleito secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, considera que o acordo assinado em sede de concertação social é "uma monstruosidade económica e social" que agrava a recessão em Portugal.
"O recente acordo de concertação social constitui uma monstruosidade económica e social: a concretizar-se, iria diminuir ainda mais a procura interna ao comprimir os salários e cortar no subsídio de desemprego agravando a pressão recessiva", afirmou Arménio Carlos numa intervenção proferida na sessão de encerramento do XII Congresso da CGTP, que decorreu na sexta-feira e hoje, em Lisboa.
Naquele que é o seu primeiro discurso enquanto secretário-geral, o sindicalista assinalou que "este é um acordo inadmissível", tanto mais quando o país precisa de uma economia assente em trabalho com direitos.
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