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Deputada do PSD de Castelo Branco questiona Ministro da Educação sobre aspetos provocados pela pandemia

No dia em que se ficaram a conhecer as regras para o regresso às aulas presenciais do 11º e 12º ano a deputada do PSD, Cláudia André, eleita pelo círculo eleitoral de Castelo Branco, questionou, no dia 5 de Maio, o Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues sobre alguns aspetos provocados pela pandemia do COVID-19 no sector da educação.

  • Educação
  • Publicado: 2020-05-07 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco

Segunda a informação enviada ao Diário Digital Castelo Branco, a deputada começou por salientar que "todos deram o seu melhor" sublinhou também que o melhor "não invalida que ainda hoje não haja desigualdades e também não invalida que ainda hoje a maioria das famílias não se sintam angustiadas, inseguras algumas até desesperadas". Depois de reforçar a falta de computadores e de internet por parte de muitos alunos "segundo o INE são 50 mil" e de lembrar que o primeiro-ministro António Costa prometeu "iniciar o próximo ano letivo assegurando o acesso universal à rede e aos equipamentos a todos os alunos do ensino básico e secundário", Cláudia André afirmou que "há muito que falta fazer". Nesse sentido a deputada social-democrata quis saber o que está a ser feito para ir ao encontro do que é necessário e das dificuldades diagnosticas. "Quantos computadores e routers para acesso à internet o Ministério da Educação adquiriu para emprestar aos alunos? Quantos procedimentos concursais decorrem para adquirir os equipamentos que serão necessários no arranque do aluno letivo? Quantas vezes, e se já reuniu o Ministério da Educação com as operadoras a fim de criar o plano para reforçar as redes e as estruturas de comunicação, para permitir o fácil e barato acesso à internet?"

   Na mesma intervenção a deputada abordou o plano de estudo em casa, criado pelo Ministério salientando “que a abrangência dos conteúdos transmitidos na TV é limitada e portanto as nossas aprendizagem estão a ser efetuadas com bastante lacunas”. Desta forma Cláudia André quis saber “que estratégias estão a ser equacionadas para compensar as lacunas de aprendizagens de todos estes anos letivos?”

   No que diz respeito às condições sanitárias para o regresso às aulas presenciais a deputada referiu que “segundo as contas 190 mil alunos vão regressar às escolas. Se multiplicarmos este número por 30 dias conseguimos um número de 5 milhões e 700 mil máscaras que serão precisas para os alunos usarem” Posto isto Cláudia André questionou o ministro de forma a saber “quem vai dar estas máscaras?” e no caso de ser o ministério de educação se “já estão compradas e se não, estão compradas, qual é a verba afeta a adquirir as mascaras, os dispositivos de higienização, os equipamentos e a desinfeção quotidiana”. Cláudia André quis ainda saber “qual o limite máximo de alunos nas salas de aulas”.  

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