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Universidade da Beira Interior e Politécnico de Castelo Branco analisam formas de cooperação

 

A Universidade da Beira Interior e os politécnicos de Castelo Branco, Guarda, Viseu e Setúbal promoveram hoje uma reunião de trabalho com o objetivo de encontrarem formas de cooperação ao nível dos serviços e recursos, anunciaram os responsáveis destas instituições.

  • Educação
  • Publicado: 2019-09-23 00:00
  • Por: Diário Digital Castelo Branco/Lusa

A Universidade da Beira Interior e os politécnicos de Castelo Branco, Guarda, Viseu e Setúbal promoveram hoje uma reunião de trabalho com o objetivo de encontrarem formas de cooperação ao nível dos serviços e recursos, anunciaram os responsáveis destas instituições.

Classificada como um "pontapé de partida", a primeira reunião de trabalho decorreu hoje na Universidade da Beira Interior (UBI), sediada na Covilhã, distrito de Castelo Branco, e permitiu já identificar que há possibilidade de cooperação ao nível dos serviços informáticos e de software e plataformas usadas, designadamente no aproveitamento daquelas que foram desenvolvidas pelas próprias instituições.

"Vamos analisar e trocar experiências e verificar até onde podemos beneficiar com a experiência e com as boas práticas dos outros", sublinhou, em conferência de imprensa realizada no final do encontro, o reitor da UBI, António Fidalgo.

Este responsável destacou ainda que a partilha não se restringe aos responsáveis máximos das instituições e que envolverá as equipas e os profissionais, de modo a que a partilha de conhecimento possa também passar pelas ferramentas de trabalho que têm sido implementadas.

As mais-valias que cada entidade pode alcançar pelo conhecimento mútuo e a troca de experiências foram outros dos aspetos sublinhados pelo presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, António Fernandes.

"Naturalmente que haverá vantagens em podermos ajudar-nos mutuamente", disse, frisando que estas entidades já estão ligadas em alguns projetos comuns, como por exemplo o Centro Académico Clínico das Beiras.

Parcerias que podem então ser alargadas a outros domínios, até porque a solução para problemas que normalmente são comuns será tão mais fácil de encontrar quanto mais as instituições forem capazes de encontrar pontos em comum e de trabalharem para isso, tal como destacou o presidente do Instituto Politécnico de Viseu, João Monney Paiva.

"O sistema do ensino superior e em particular esta região do país viviam, no passado, numa lógica de competição e, hoje em dia, é muito mais importante sermos capazes de olhar para aquilo que temos em comum porque os desafios que temos obrigam a essa junção de esforços e a essa procura de pontos comuns", afirmou.

Uma partilha para a qual o Instituto Politécnico de Setúbal também tem "total disponibilidade", disse o vice-presidente da instituição, Pedro Ferreira, no fim da sessão.

O Instituto Politécnico da Guarda também está envolvido e empenhado nesta forma de cooperação e esteve já representado pela administradora da instituição e por uma delegação com vários profissionais.

A Universidade da Beira Interior e os politécnicos de Castelo Branco, Guarda, Viseu e Setúbal promoveram hoje uma reunião de trabalho com o objetivo de encontrarem formas de cooperação ao nível dos serviços e recursos, anunciaram os responsáveis destas instituições.

Classificada como um "pontapé de partida", a primeira reunião de trabalho decorreu hoje na Universidade da Beira Interior (UBI), sediada na Covilhã, distrito de Castelo Branco, e permitiu já identificar que há possibilidade de cooperação ao nível dos serviços informáticos e de software e plataformas usadas, designadamente no aproveitamento daquelas que foram desenvolvidas pelas próprias instituições.

"Vamos analisar e trocar experiências e verificar até onde podemos beneficiar com a experiência e com as boas práticas dos outros", sublinhou, em conferência de imprensa realizada no final do encontro, o reitor da UBI, António Fidalgo.

Este responsável destacou ainda que a partilha não se restringe aos responsáveis máximos das instituições e que envolverá as equipas e os profissionais, de modo a que a partilha de conhecimento possa também passar pelas ferramentas de trabalho que têm sido implementadas.

As mais-valias que cada entidade pode alcançar pelo conhecimento mútuo e a troca de experiências foram outros dos aspetos sublinhados pelo presidente do Instituto Politécnico de Castelo Branco, António Fernandes.

"Naturalmente que haverá vantagens em podermos ajudar-nos mutuamente", disse, frisando que estas entidades já estão ligadas em alguns projetos comuns, como por exemplo o Centro Académico Clínico das Beiras.

Parcerias que podem então ser alargadas a outros domínios, até porque a solução para problemas que normalmente são comuns será tão mais fácil de encontrar quanto mais as instituições forem capazes de encontrar pontos em comum e de trabalharem para isso, tal como destacou o presidente do Instituto Politécnico de Viseu, João Monney Paiva.

"O sistema do ensino superior e em particular esta região do país viviam, no passado, numa lógica de competição e, hoje em dia, é muito mais importante sermos capazes de olhar para aquilo que temos em comum porque os desafios que temos obrigam a essa junção de esforços e a essa procura de pontos comuns", afirmou.

Uma partilha para a qual o Instituto Politécnico de Setúbal também tem "total disponibilidade", disse o vice-presidente da instituição, Pedro Ferreira, no fim da sessão.

O Instituto Politécnico da Guarda também está envolvido e empenhado nesta forma de cooperação e esteve já representado pela administradora da instituição e por uma delegação com vários profissionais.

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