Segundo António Figueiredo, os 333 balcões que já existem "cobrem praticamente todo o país", mas falta chegar a alguns concelhos.
O responsável do Instituto dos Registos e do Notariado sublinhou, no entanto, que "os balcões não têm competência territorial, ou seja, as transações dos bens imóveis podem ser feitas em qualquer balcão independentemente do local onde se encontram.
O primeiro balcão começou a funcionar em Julho de 2007. Desde essa altura, passaram pelas mãos dos funcionários da Casa Pronta mais de 95 mil processos, cujos valores são "substancialmente reduzidos" em comparação com os métodos tradicionais.
"Um processo simples de compra e venda custa 300 euros num balcão Casa Pronta, mas se for feito noutro local pode custar 600. Se for uma compra e venda associada a uma hipoteca falamos em 600 euros na Casa Pronta, comparativamente aos 900 ou 1000 euros que custaria no método tradicional", exemplificou António Figueiredo.
Além de implicar menos despesas, a Casa Pronta tem outras vantagens: "Há uma redução indireta dos custos na medida em que, sendo o processo feito num único momento e num único balcão, reduz-se o tempo que as empresas e os cidadãos dmoram nas diversas deslocações e nos tempos de espera".
Num único local, é possível fazer um contrato de compra e venda, pagar os impostos fazer os registos.
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