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Passos Coelho propõe debate coletivo sobre reforma do Estado no fecho das Jornadas Parlamentares

O primeiro-ministro e presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, propôs hoje um debate coletivo e apelou ao escrutínio da reforma do Estado, com destaque para a reforma do Estado social.

"Quero propor-vos a introdução do debate, da crítica, do escrutínio, da participação, como princípios fundadores da reforma do Estado, incluindo do Estado social", afirmou Pedro Passos Coelho, no encerramento das jornadas parlamentares do PSD, no Fundão.

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  • Publicado: 2011-09-13 15:44
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O primeiro-ministro e presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, propôs hoje um debate coletivo e apelou ao escrutínio da reforma do Estado, com destaque para a reforma do Estado social.

"Quero propor-vos a introdução do debate, da crítica, do escrutínio, da participação, como princípios fundadores da reforma do Estado, incluindo do Estado social", afirmou Pedro Passos Coelho, no encerramento das jornadas parlamentares do PSD, no Fundão.

Segundo o primeiro-ministro, "daqui para a frente o nível de exigência e de vigilância da sociedade portuguesa sobre o modo como é gasto o dinheiro dos seus impostos e como é prosseguido o interesse público pelas instituições do Estado terá de ser muito maior", e por isso é decisiva a participação dos cidadãos "num debate coletivo sobre as melhores soluções para ultrapassar este momento".

Passos Coelho considerou que "não terão sido muitos os períodos em que, como agora, toda a sociedade portuguesa se reuniu para discutir opções políticas fundamentais, para apoiar certas escolhas, para reprovar outras", e pediu aos portugueses que não abandonem "o debate no momento mais fulcral".

Esta foi uma mensagem central do discurso do primeiro-ministro perante os deputados do PSD, a quem disse que a atual maioria tem "a obrigação de explicar o sentido" das suas propostas, o que pressupõe "uma comunicação contínua com os cidadãos, com os parceiros sociais, com as forças vivas do país".

"A missão histórica deste Governo é garantir que o debate, a exigência, o rigor, a vigilância e o escrutínio que marcaram estes últimos meses da nossa vida política sejam daqui para a frente, não uma exceção, mas a norma", acrescentou.

Passos Coelho insistiu nesta ideia, falando num "Estado social participativo, aberto à participação da sociedade civil, aberto à participação dos profissionais que lidam com os problemas concretos".

E, a este propósito, congratulou-se pelas "cerca de 1350 propostas de melhoramento da eficiência e de redução de despesa provenientes de todas as estruturas do Ministério da Saúde e do Serviço Nacional de Saúde" recebidas pelo Governo.

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