Alunos da EB1 de Idanha-a-Nova ganharam prémio com "avós cientistas”

Os alunos da Turma B, da EB1 de Idanha-a-Nova, 1º e 2ºs anos, conquistaram o 2º lugar no concurso “Os nossos avós eram cientistas”, que contou com a participação de escolas do 1º Ciclo da região e outros pontos do país.

  • Educação
  • Publicado: 2016-06-28 12:36
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Os alunos da Turma B, da EB1 de Idanha-a-Nova, 1º e 2ºs anos, conquistaram o 2º lugar no concurso “Os nossos avós eram cientistas”, que contou com a participação de escolas do 1º Ciclo da região e outros pontos do país.

A aventura dos meninos e meninas de Idanha começou quando a professora da turma, Maria dos Anjos Milheiro, lançou aos alunos o desafio de participarem neste concurso promovido pelo Centro de Ciência, Cultura & Tradição do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Decidiram então pôr mãos à obra e transformarem-se em “Pequenos Cientistas”.

Na sala de aula, começou por falar-se de profissões, incluindo algumas que estão a desaparecer. A Mariana lembrou-se que o avô era ferreiro e explicou à turma que ele tinha uma forja onde moldava o ferro, fazia ferraduras e executava outros instrumentos.

O repto estava lançado. Nos dias seguintes, observaram-se as fotografias do avô Zé e assistiu-se a um pequeno filme. O avô Zé era “o avô cientista” da turma. Os alunos viram as barras de ferro após o seu aquecimento e presenciaram a dilatação. O projeto “Avô, conta-me…” estava a tomar forma, porque aliada à pesquisa realizada, à correção científica da explicação, valorizavam-se as tradições. Também a criatividade se fez notar através da criação da história “A Égua Vaidosa”.

Valeu a pena o empenho de todo o grupo. No dia 4 de junho, a turma obteve o 2º lugar. Os alunos receberam livros, jogos, uma visita ao Pavilhão do Conhecimento, uma visita a Castelo Branco ao Centro de Ciência e, ainda, um merecido diploma de participação.

Parabéns pelo mérito à turma B, e sobretudo ao avô Zé, que, ao longo da sua vida profissional, como tantos outros avós já “eram cientistas”.

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