Onze espetáculos de teatro, duas ações de formação e três concertos de música integram o programa do Festival "TeatroAgosto" 2011, que se inicia hoje e prossegue até dia 28, no Fundão.
Onze espetáculos de teatro, duas ações de formação e três concertos de música integram o programa do Festival "TeatroAgosto" 2011, que se inicia hoje e prossegue até dia 28, no Fundão.
A programação deste ano abre com a Commedia a la Carte e contempla atuações de O Bando (20), Spasmo Teatro (26) e do London Mime Theatre - Nola Era (27).
A Commedia a la Carte apresenta “Comédia de Improviso”, enquanto o Bando participa com a produção “Nós matámos o cão tinhoso” e o Spasmo Teatro apresenta “Show Park”.
A companhia London Mime Theatre - Nola Era exibe no Fundão a peça “Exit Napoleon - Pursued by Rabbits” e a ESTE – Estação Teatral também participa com a produção “As cebolas de Napoleão”.
Durante o evento haverá ainda atuação de “Contadores de Histórias”, entre 19 e 21 de agosto, e uma conversa sobre “A prática dos contadores de histórias: hoje”, no dia 21.
Na formação, o programa contempla atividades com Nuno Pino Custódio e Nuno Meireles (22 a 28) e uma oficina de animação de rua (20 a 28) dirigida por Sérgio Fernandes.
O festival "TeatroAgosto" integra ainda concertos musicais com Mário Lúcio (22), Jerónimo e Cro-Magnon (23) e Comtradições (24).
Os espetáculos vão decorrer ao ar livre, no espaço Gardunha Viva.
A programação foi apresentada a 25 de julho e, na altura, Alexandre Barata, o diretor de produção da companhia ESTE - Estação Teatral da Beira Interior, que promove o evento anual, disse à Lusa que a edição deste ano é aquela que tem “o maior número de espetáculos”. Explicou que o "TeatroAgosto" visa “colocar o Fundão no mapa dos festivais nacionais”.
“Contribuir para a formação e criação de públicos numa região com enorme carência neste aspeto” e “tentar promover o contato e a troca de ideias entre os participantes no evento”, são outros dos propósitos da iniciativa, segundo Alexandre Barata.
O festival tem tido “uma grande” receção por parte do público, disse Alexandre Barata, recordando que, em anos anteriores, foi registada “uma média de cem espetadores por espetáculo”. “É uma média de assinalar”, referiu, lembrando que, no ano passado, algumas iniciativas chegaram a ter mais de 300 pessoas, “o que revela que o público existe, desde que haja uma oferta que lhe agrade”.
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