O líder do FMI, Poul Thomsen, que integra a equipa da "troika", classificou ontem de “inaceitável” o desemprego entre os jovens e assumiu que essa realidade o surpreende mais do que o desvio encontrado nas contas do Estado.
O líder do FMI, Poul Thomsen, que integra a equipa da "troika", classificou ontem de “inaceitável” o desemprego entre os jovens e assumiu que essa realidade o surpreende mais do que o desvio encontrado nas contas do Estado.
“Desemprego jovem de 30 por cento é inaceitável, é escandaloso”, afirmou Thomsen em entrevista à TVI , quando questionado sobre o que o surpreende mais no panorama nacional.
Neste sentido, Thomsen defende a implemetação rápida de “reformas estruturais que dinamizem a economia e as empresas” para que estas possam “criar empregos”.
Só através de “reformas a economia será mais aberta e mais competitiva”, sublinhou.
O responsável reconheceu que esta realidade o choca mais do que o desvio equivalente a 1,1 pontos percentuais do PIB entretanto conhecido pela "troika", algo que “é normal num país em que há eleições”, com os partidos políticos mais preocupados com a campanha eleitoral.
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