Castelo Branco: Rui Martins apresenta “Sabores de Vida” na Biblioteca Municipal

A Biblioteca Municipal de Castelo Branco recebe o autor Rui Martins, dia próximo 19 de Dezembro, às 16 horas para a apresentação do seu livro de poesia “Sabores de Vida”.

  • Cultura
  • Publicado: 2015-12-10 12:20
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

A Biblioteca Municipal de Castelo Branco recebe o autor Rui Martins, dia próximo 19 de Dezembro, às 16 horas para a apresentação do seu livro de poesia “Sabores de Vida”.

O autor nasceu a 21 de Janeiro de 1959 em Lisboa e tem raízes na Beira Baixa, mais precisamente em Fonte Longa. Professor na Universidade de Lisboa, ensina e investiga na área da Reabilitação Psicomotora, no paradigma de um corpo que se sente para poder pensar e se pensa para se poder sentir, abrindo os caminhos da plenitude de ser, refere o comunicado enviado à redação do Diário Digital Castelo Branco.

Amante da vida, abraça-a com a convicção de que a sua aparente finitude lhe dá sentido e nos convida à transcendência e à magnífica aventura de a disfrutar nos seus contrastes de sabores, vivendo-a em cada dia no olhar da poesia.

O título do seu livro “Sabores de Vida” nasceu do sentido que a vida vai revelando, na procura de uma quimera que é a felicidade. O autor considera “a felicidade como um horizonte, e cada momento feliz, um passo nesse caminho. Uma aproximação continua sem nunca chegar, navegando no rumo infindável dos nossos desejos. No sentido dos instantes felizes”. Segundo Rui Martins, nascemos e renascemos em cada momento em que despertamos algo em nós ou nos outros, em que descobrimos fontes de criatividade e de luminosidade. Momentos em que imprimimos na vida a nossa marca de transcendência e de permanência.

Estes poemas estão ligados a momentos vividos ou imaginados com diferentes sabores emocionais nas pupilas gustativas da vida: doces, salgados, amargos e ácidos. São fragmentos de vida com um certo sentimento de posse. Para ao autor, são “coisas que surgiram de uma necessidade e de um desejo espontâneo: de entrar em mim mesmo, de examinar os mistérios da vida e de nessa fonte procurar indícios para uma resposta, no encontro com o sentido de criar. E criar-me também nesses momentos, deixando as coisas chegarem ao seu termo, com vagar...”

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