Passaram 58 anos desde o nascimento do Orfeão de Castelo Branco, um grupo que tem cantado e encantado o público albicastrense e não só. A comemorar o 58.º aniversário, o Orfeão de Castelo Branco promoveu um concerto na Sé, no passado domingo, dia 28.
Passaram 58 anos desde o nascimento do Orfeão de Castelo Branco, um grupo que tem cantado e encantado o público albicastrense e não só. A comemorar o 58.º aniversário, o Orfeão de Castelo Branco promoveu um concerto na Sé, no passado domingo, dia 28.
Daniel Martins, Presidente da Direção do Orfeão de Castelo Branco, referiu que ao longo dos 58 anos, a instituição tem vindo a inovar. “Até porque não podemos parar no tempo”, justificou.
Em jeito de balanço, o presidente da instituição avançou que “não foram 58 anos fáceis, o Orfeão teve épocas boas e más”. No concerto que a Sé acolheu, o Orfeão de Castelo Branco protagonizou música ligeira e clássica, convidou a Banda Filarmónica de Castelo Branco para uma atuação e, no final, as duas instituições atuaram em conjunto protagonizando o momento alto da tarde.
Como desejo de aniversário, Daniel Martins diz: “que o Orfeão continue a ter um bom futuro, que venha muita gente jovem, porque o Orfeão precisa de ser rejuvenescido”.
Após o concerto, teve lugar a missa das 18H30, onde o Orfeão de Castelo Branco voltou a cantar em memória de todos aqueles que fizeram parte deste grupo e que já faleceram. “Hoje também é dia de memória”, avançou Daniel Martins.
O presidente da instituição salienta a “boa fase” que está a ser vivida dentro do grupo que demonstram o verdadeiro “espírito de amizade”. Com um reportório novo, o Orfeão de Castelo Branco cantou e encantou o público que foi até à Sé na tarde de domingo.
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