O projeto Voluntários de Leitura, criado em 2012 pelo CITI (Universidade Nova de Lisboa) e coordenado por Isabel Alçada, destina-se a potenciar o desenvolvimento de uma rede nacional de voluntariado na área da promoção da leitura.
O projeto Voluntários de Leitura, criado em 2012 pelo CITI (Universidade Nova de Lisboa) e coordenado por Isabel Alçada, destina-se a potenciar o desenvolvimento de uma rede nacional de voluntariado na área da promoção da leitura.
A leitura é um bem essencial e indispensável a todos os cidadãos. Para aprender e dominar a leitura são precisos esforço e persistência, podendo muitas das dificuldades ou falta de oportunidades dos jovens para exercitar e adquirir o gosto pela leitura ser ultrapassadas através de um acompanhamento e apoio personalizados.
Nas palavras de Isabel Alçada, "É uma área importante de cidadania em que as pessoas podem ajudar os outros a ler mais e melhor" e os voluntários de leitura são pessoas que disponibilizam generosamente algum do seu tempo para estes objetivos. Tornar-se voluntário de leitura é uma forma de envolvimento cívico que ajuda ao desenvolvimento educativo e cultural das novas gerações.” Sendo as bibliotecas escolares lugares privilegiados para o desenvolvimento de iniciativas de voluntariado de leitura em parceria com as crianças e os jovens, de modo a ajudá-los a ler mais e melhor, o projeto conta já com a adesão da professora bibliotecária e do Clube de Leitur@s Afonso de Paiva.
No quadro de uma escola promotora de voluntariado e no âmbito deste projeto, os leitores voluntários do Clube de Leitur@s do Agrupamento Afonso de Paiva estão disponíveis para irem a jardins de infância, escolas, bibliotecas, hospitais, casas de acolhimento, centros de dia e outras instituições ou espaços da comunidade educativa fazer sessões de leitura em voz alta, bastando para tal contactarem a professora bibliotecária do Agrupamento, coordenadora do clube e do projeto no agrupamento, para combinar as atividades, horários e modalidades de leitura que poderão ser realizadas pelos leitores voluntários do clube, e para prestar o enquadramento e apoio necessários ao programa de leitura que se pretende desenvolver.
"A leitura em voz alta para grupos também é muito favorável, porque está demonstrado que a oralidade é um fator de domínio da linguagem. A leitura, em grande medida, assenta no domínio que as pessoas têm da linguagem oral: quanto mais se fala, bem melhor se lê; quanto melhor se lê, mais se fala bem", realça Isabel Alçada, coordenadora do projeto Voluntários de Leitura.
Mais um passo da biblioteca escolar Afonso de Paiva na promoção da leitura.
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