Castelo Branco: Centro Virtual sobre o Envelhecimento conta com 120 mil utilizadores

O Centro Virtual sobre o Envelhecimento (CVE), um projeto criado para dar resposta às questões do envelhecimento na região transfronteiriça entre Portugal e Espanha, foi este sábado apresentado em Castelo Branco, e conta já com 120 mil utilizadores.

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  • Publicado: 2014-09-14 08:18
  • Por: Diario Digital Castelo Branco/Lusa

O Centro Virtual sobre o Envelhecimento (CVE), um projeto criado para dar resposta às questões do envelhecimento na região transfronteiriça entre Portugal e Espanha, foi este sábado apresentado em Castelo Branco, e conta já com 120 mil utilizadores.

"O centro [CVE] nasce hoje, oficialmente, na versão portuguesa", disse Bárbara Soares, consultora de educação, cultura e tecnologia (CECT), durante a apresentação do projeto que decorreu em Castelo Branco, no simpósio da Associação de Apoio e Estudo às Psicognosis na Raia Central (ASPSI).

O CVE arrancou em abril de 2012, numa versão em língua castelhana.

Dois anos depois, passou de 5.600 utilizadores e 42 mil páginas visitadas, para 120 mil utilizadores e mais de 600 mil páginas vistas em 2014.

Bárbara Soares explicou o funcionamento deste projeto cofinanciado pelo Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007-2013, cujo objetivo passa por cimentar as bases para a construção de uma visão comum entre os dois países ibéricos face à sua realidade social.

Através da página na internet (www.cvirtual.org) os interessados podem obter todo o tipo de informação sobre boas práticas associadas a um envelhecimento de qualidade, recursos locais (com mapa relacional da zona transfronteiriça que inclui recursos direcionados para pessoas dependentes ou afetadas por alguma das manifestações do envelhecimento, para profissionais do setor socio-sanitário ou para familiares), um blogue, um fórum e uma base de dados.

"No fundo, pretendemos que o CVE seja também alargado aos profissionais e familiares, além dos idosos", adiantou a consultora.

Além disso, é ainda disponibilizada "informação muito útil para quem desenvolve investigação na área", refere Bárbara Soares.

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