Covilhã presta homenagem a Isilda Barata

Por proposta do Presidente Vítor Pereira, a Câmara Municipal apresentou um voto de pesar pelo falecimento da Deputada Municipal Isilda da Silva Barata. A iniciativa do Presidente do município, feita na reunião de dia 7 deste, foi acolhida positivamente por todos os membros do executivo.

  • Região
  • Publicado: 2014-02-14 16:48
  • Por: Diario Digital Castelo Branco

Por proposta do Presidente Vítor Pereira, a Câmara Municipal apresentou um voto de pesar pelo falecimento da Deputada Municipal Isilda da Silva Barata. A iniciativa do Presidente do município, feita na reunião de dia 7 deste, foi acolhida positivamente por todos os membros do executivo.

Para além deste voto de pesar é intenção da autarquia homenagear, a título póstumo, Isilda da Silva Barata, no próximo dia 20 de Outubro de 2014.

Trata-se de “um sentido gesto de agradecimento à deputada municipal pela sua dedicação à consolidação da democracia portuguesa, em geral, e do concelho da Covilhã, em particular. Uma cidadã exemplar, com uma intervenção cívica marcante ao longo dos anos, uma mulher dedicada à solidariedade, com uma elevada importância moral e cívica, que sempre manteve as suas convicções. Por mais que se recordem as suas qualidades nunca são demais as palavras de apreço para uma personalidade da dimensão humana de Isilda Barata”, afirmou o Presidente da Câmara Municipal da Covilhã.

Refira-se que Isilda da Silva Barata nasceu a 10 de Janeiro de 1944, na freguesia de Cortes do Meio, e faleceu no dia 24 de Janeiro de 2014, tendo dedicado grande parte da sua vida a causas públicas.

Em termos políticos, foi deputada do CDS-PP, eleita pelo Distrito de Castelo Branco à Assembleia da República, nas I e II Legislaturas, além de membro da Assembleia Municipal da Covilhã durante vários mandatos e Presidente da Assembleia de Freguesia de Cortes do Meio.

Ao nível profissional e sindical, Isilda Barata foi uma trabalhadora têxtil sempre dedicada à defesa dos direitos dos trabalhadores através da sua actividade sindical na UGT – União Geral, tendo sido também militante da Federação dos Trabalhadores Democratas-Cristãos (FTDC), onde também ocupou funções dirigentes.

Até aos seus últimos dias, Isilda Barata não abandonou as suas fortes convicções políticas e os valores em que acreditava, sempre guiada pela generosidade, perseverança e ideais democráticos e cristãos.

PUB

PUB

PUB

PUB