É com expectativa que os graffiters olham para a “abertura” da nova Câmara do Porto sobre esta arte urbana, certos de que a mudança passa pelo fim da norma que os obriga a pagar para pintar na rua.
É com expectativa que os graffiters olham para a “abertura” da nova Câmara do Porto sobre esta arte urbana, certos de que a mudança passa pelo fim da norma que os obriga a pagar para pintar na rua.
A taxa mínima de 40 euros para o licenciamento de grafitos, implementada pelo ex-autarca Rui Rio em fim de mandato, é contestada e desrespeitada pelos artistas Hazul, Fedor, e Mr. Dheo, que aos 28 anos ganha a vida a fazer grafitos e aceitou o desafio da Lusa para pintar um muro abandonado durante o dia, numa ação de quase sete horas.
O Porto só tem a ganhar com “paredes legais” onde os graffiters pintem “livremente”, porque a arte urbana suscita interesse crescente no turismo, é acesso gratuito à cultura e melhora a estética da cidade, cheia de espaços abandonados.
A mensagem é deixada por Hazul, de 32 anos, Mr. Dheo, de 28, e Fedor, de 27, três dos graffiters do Porto que aceitaram falar à Lusa sobre as pinturas de rua que durante a gestão autárquica de Rui Rio suscitaram controvérsia e em relação às quais esperam maior abertura do novo presidente da autarquia, Rui Moreira.
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