Castelo Branco: Desportivo de Chaves vence o Benfica por 1-2

Mais uma vez, a arbitragem teve influência no resultado final do jogo. Quando há duas semanas atrás criticamos o árbitro de Portalegre que dirigiu o encontro entre o Benfica e Castelo Branco e o Tourizense, não imaginávamos que para esta partida de capital importância, fosse novamente nomeado um árbitro da mesma associação.

  • Desporto
  • Publicado: 2013-10-20 18:25
  • Por: José Manuel R. Alves

Mais uma vez, a arbitragem teve influência no resultado final do jogo. Quando há duas semanas atrás criticamos o árbitro de Portalegre que dirigiu o encontro entre o Benfica e Castelo Branco e o Tourizense, não imaginávamos que para esta partida de capital importância, fosse novamente nomeado um árbitro da mesma associação.

Desde um golo anulado aos locais, até à grande penalidade que ditou a vitória do Chaves no minuto 90, passando por outros lapsos, sempre contra os albicastrenses, Carlos Espadinha e os seus auxiliares, foram nomeadamente na segunda parte, os principais protagonistas.

A equipa transmontana que vinha avisada das dificuldades que iria encontrar em terras albicastrenses, entrou receosa, e bastante nervosa, perante o Benfica e Castelo Branco que logo no início se lançou ao ataque, fazendo perigar a baliza flaviense. Contra a corrente do jogo, os visitantes inauguraram o marcador aos sete minutos, por Barry.

Sem nunca baixarem os braços, os comandados de Ricardo António tudo fizeram para dar a volta ao resultado, empatando a marcha do marcador aos 74 minutos por Marocas. A partir desta altura, tudo apontava para que a eliminatória fosse favorável aos encarnados, dado que os flavienses apenas se remetiam a defender, sustendo os ataques locais que surgiam em catadupa.

No entanto, o minuto 90, aconteceu mais um dos casos do jogo, quando o árbitro apontou a marca de grande penalidade, por uma suposta falta de Hélder Cruz, sobre um adversário. Kuca encarregue de sancionar o castigo apontou o segundo golo para a sua equipa, e a consequente vitória. No computo geral, o Benfica e Castelo Branco merecia passar á eliminatória seguinte, e apenas não conseguiu tal desiderato, graças ao trabalho de uma arbitragem infeliz.
 

Taça de Portugal - 3ª Eliminatória

Benfica e Castelo Branco 1 Desportivo de Chaves 2

Arbitragem prejudica encarnados

Estádio Municipal de Castelo Branco

Árbitro: Carlos Espadinha

Auxiliares: Vitor Silva e Paulo Paiva (CA Portalegre)

Benfica CB: Hélder Cruz, André Cunha, João Afonso, Álvaro Gomes, João Rui, Tomás, Patas, Marocas, Ricardo Carvalho, Dani Matos (74, Samarra) e Hugo Seco

Treinador: Ricardo António

Marcador; Marocas (74)

Cartão amarelo: Patas (48) e João Afonso (64)

Desportivo Chaves: Paulo Ribeiro, Bura, Lamine, Tengarrinha, Luís Pinto, Kuca, Clayton, João Góis (88, Nelson), Barry (52, Clemente), Siaka Bamba (70, Bruno Magalhães) e Sagna.

Treinador:

Quim Machado

Marcadores: Barry (7) e Kuca (90, gp)

Cartão amarelo: Siaka Bamba (59) e Tengarrinha (82)

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