A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) tem novas instalações em Castelo Branco. O serviço fica agora instalado numa das vivendas, propriedade da autarquia, na Avenida Nun’ Alvares. Um espaço central e que congrega todos os serviços da ACT que estavam dispersos por vários locais da cidade.
A Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) tem novas instalações em Castelo Branco.
O serviço fica agora instalado numa das vivendas, propriedade da autarquia, na Avenida Nun’ Alvares. Um espaço central e que congrega todos os serviços da ACT que estavam dispersos por vários locais da cidade.
Para o Inspetor Geral da ACT, Pimenta Brás, as novas instalações são uma garantia de que o serviço continuará em Castelo Branco, “se não tivesses a generosidade da autarquia, que disponibiliza estas instalações de forma gratuita, as possibilidades de a ACT “levantar ferro” de Castelo Branco seriam muito elevadas”.
Para o responsável, agora é mais difícil encontrar uma justificação para que a saída do serviço da cidade se realiza, “quem dizer que é preciso fechar o serviço A ou serviço B de Castelo Branco não tem qualquer justificação, porque não há despesa com instalações”.
Pimenta Brás acrescenta que, “a cedência das instalações é um exemplo de serviço público da autarquia às populações”.
“Com a resposta do executivo camarário ao nosso pedido, estamos a otimizar recursos e a contribuir, o município, para a poupança do erário público” acrescenta o responsável.
Joaquim Morão, autarca albicastrense, em declarações à comunicação social após a inauguração confirma que a intenção da autarquia é travar “a sangria que o Estado quer fazer, encerrando serviços, para diminuir a despesa".
O autarca lembra que a politica deverá ser para continuar, já que a autarquia tem mais duas vivendas localizadas na Avenida Nun’Alvares “para recuperar e instalar outros serviços” sem querer especificar quais.
A delegação de Castelo Branco da ACT tem atualmente 13 funcionários, 7 dos quais são inspetores. A Autoridade para as Condições de Trabalho tem como prioridades a prevenção de acidentes mortais e graves, e o acompanhamento de empresas em crise.
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