Três mesas eleitorais da freguesia do Castelejo, no concelho do Fundão, abriram mais tarde. Segundo Alzira Serrasqueiro, governadora civil do distrito, em duas das mesas havia problemas com a impressão dos cadernos eleitorais “A freguesia do Castelejo não tem internet e a junta não tirou os cadernos eleitorais via internet, como já estão a fazer práticamente todas e tiveram que ser distribuídos pela autarquia. Tivemos informação que não estavam correctos e portanto as mesas não abriram às 8 da manhã”.
Três mesas eleitorais da freguesia do Castelejo, no concelho do Fundão, abriram mais tarde. Segundo Alzira Serrasqueiro, governadora civil do distrito, em duas das mesas havia problemas com a impressão dos cadernos eleitorais “A freguesia do Castelejo não tem internet e a junta não tirou os cadernos eleitorais via internet, como já estão a fazer práticamente todas e tiveram que ser distribuídos pela autarquia. Tivemos informação que não estavam correctos e portanto as mesas não abriram às 8 da manhã”.
Na localidade da Enxabarda, anexa da freguesia do Castelejo, a única urna de voto tinha sido colocada no Centro Cultural, mas durante a noite as instalações foram bloqueadas como forma de protesto. Ao chegar ao centro cultural, pouco depois das 07:00, os membros da mesa de voto encontraram as portas bloqueadas com duas tábuas, uma chave partida na fechadura e um cartaz onde se podia ler-se: "por tudo a que temos direito".
A GNR foi chamada ao local e ordenou que as eleições decorressem na antiga escola primária, actual museu da aldeia.
Dentro do centro cultural ficou a urna, pelo que “foi necessário improvisar e selar uma caixa de cartão de um termoventilador”, disse à Agência Lusa fonte da assembleia de voto. A mesa de voto da aldeia foi mudada para a antiga escola e abriu às 10:30 “dentro do prazo legal” diz a Governadora Civil.
A população recusou-se a votar, reclamando a abertura da casa mortuária. As obras estão quase prontas, mas o empreiteiro não entrega a chave enquanto não receber da junta de freguesia a parcela do pagamento em falta.
António Martins, presidente da junta, disse à Agência Lusa que o protesto era desnecessário porque “a Câmara do Fundão prometeu pagar em fevereiro a verba em falta para as obras da casa mortuária”, cerca de 18 mil euros.
Informação que não demoveu a população.
Apesar da mesa de voto estar a funcionar a população não votou, dos eleitores inscritos, apenas votou uma pessoa, que deu o seu voto a Cavaco Silva.
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