As empresas portuguesas consideram que a Justiça é lenta, desajustada e sem qualidade, revela estudo da Associação Comercial de Lisboa (ACL), em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, realizado com o propósito de identificar problemas e apresentar propostas.
As empresas portuguesas consideram que a Justiça é lenta, desajustada e sem qualidade, revela estudo da Associação Comercial de Lisboa (ACL), em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos, realizado com o propósito de identificar problemas e apresentar propostas.
Realizado por uma equipa formada por juristas, economistas e sociólogos, o estudo "Justiça Económica em Portugal" conclui que "o mau funcionamento da Justiça, especialmente no que respeita à sua lentidão", constitui "um dos principais obstáculos à prossecução da atividade" das empresas.
Mais do que "a complexidade das taxas e impostos, a legislação laboral vigente ou a tramitação de autorizações e licenças", os empresários admitem que a lentidão da Justiça gera preocupação, apenas superada pela crise económica.
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