O túnel do Marão e a o IP8, no Alentejo, são dois dos exemplos de um mapa de obras interrompidas pela crise financeira que está a deixar empresários e operários de construção civil num "desastre generalizado".
O túnel do Marão e a o IP8, no Alentejo, são dois dos exemplos de um mapa de obras interrompidas pela crise financeira que está a deixar empresários e operários de construção civil num "desastre generalizado".
"A situação das empresas construtoras revelada pelos últimos indicadores que publicámos é uma situação de desastre generalizado, chamemos-lhe assim. É o colapso, praticamente, do setor da construção", afirmou à Lusa Ricardo Pedrosa Gomes, presidente da Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS).
Opinião semelhante tem o presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro, salientando que o "setor tem 115 mil trabalhadores no desemprego" e perdeu 22 mil das 63 mil empresas que possuía no passado recente.
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