Apesar da "descrença e da erosão da base social" de apoio ao programa da 'troika', não pode haver "qualquer desvio" no processo de consolidação orçamental, disse hoje o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.
Apesar da "descrença e da erosão da base social" de apoio ao programa da 'troika', não pode haver "qualquer desvio" no processo de consolidação orçamental, disse hoje o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa.
"Qualquer desvio, por muito agradável que pudesse parecer no imediato, implicará esforços redobrados de retificação de trajetória e perdas de credibilidade dificilmente superáveis", disse hoje Costa, numa cerimónia de homenagem ao economista João Ferreira do Amaral.
"Decorrido um ano e meio desde o início da execução do programa, o ajustamento mais rápido do que o previsto das contas externas e a melhoria sustentada das condições de financiamento do Tesouro evidenciam que foi já percorrido um importante caminho", prosseguiu Costa.
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