Depois das intervenções centradas nas aves necrófagas, no burro, na micologia, nas aves de rapina e noctívagas e na abelha, a sexta sessão da iniciativa 'Fauna e Flora', vai ser dedicada à cegonha-preta este sábado.
Depois das intervenções centradas nas aves necrófagas, no burro, na micologia, nas aves de rapina e noctívagas e na abelha, a sexta sessão da iniciativa 'Fauna e Flora', vai ser dedicada à cegonha-preta este sábado.
A componente científica é orientada pelo Centro de Estudos e Recuperação de Animais Selvagens(CERAS) de Castelo Branco.
O evento, de entrada gratuita, decorre no Museu Francisco Tavares Proença Júnior no terceiro sábado de cada mês, a partir das 16 horas, e até ao final do corrente ano letivo. Excetuam-se os meses de abril, em que não haverá nenhuma sessão, e de maio, o qual inclui uma atividade adicional no segundo sábado.
Uma hora antes da iniciativa, o CERAS devolve à natureza um exemplar de cegonha branca recuperado no centro.
Organizada desde outubro pela Fabre Actum – Associação Para a Dinamização, Defesa & Animação de Patrimónios e Artes, em parceria com o CERAS e com o núcleo regional da associação ambientalista Quercus, a que se junta a colaboração de professores da Escola Superior Agrária (ESA) e do Centro Ciência, Tradição & Cultura (CT&C) do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), a atividade pedagógica é dedicada à fauna e flora da região. Para além de dar a conhecer aspetos científicos, históricos, culturais e artísticos ligados às espécies da vida animal e vegetal escolhidas, esta visa alertar quer para a sua importância económica e dimensão etnográfica associada, quer para a necessidade de preservar espécies e respetivos ecossistemas, sobretudo aqueles em risco de extinção.
Nas próximas edições estarão em destaque as plantas aromáticas e medicinais, dia 13 de maio, os passeriformes cantores, dia 20 de maio e o linho, dia 17 de junho.
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