A sexta edição do festival “Em Trânsito – Artes Performativas para Novos Públicos”, hoje apresentada, irá circular pelo município da Covilhã a partir de dia 15, com espetáculos, oficinas ou sessões de contos, entre outras propostas.
A programação da associação Quarta Parede “desafia para a descoberta de universos artísticos que mostram a diversidade das artes performativas, partindo da convicção de que estas nos humanizam e geram proximidade por entre a diferença”, assinlaam os promotores, em nota de imprensa.
O festival propõe 14 sessões de seis produções, até 13 de novembro, para grupos escolares e público em geral, “num desejo de envolvimento de pessoas de gerações e contextos diversos” em diferentes locais da cidade e do concelho: a Biblioteca Municipal e o Condomínio Associativo II (Covilhã), o Centro Comunitário do Bairro da Alâmpada, em Boidobra e a escola EB 2/3 de Teixoso.
“Miocárdio”, de Marina Nabais, “um espetáculo-oficina de dança que convoca as crianças para uma partilha em torno dos afetos, sentimentos e emoções” abre a programação nos dias 15 e 16, no Condomínio Associativo II, seguindo-se, no dia 18, o espetáculo musical e de narração oral “Vai de Centro ao Centro”, de Ana Santos, Celina da Piedade e Cristina Taquelim, na escola do Teixoso.
No dia 23 é a vez da Biblioteca Municipal da Covilhã receber o projeto “Biblioteca Futuro”, de Manuel Henriques, “que envolve adolescentes na criação de um manifesto para o futuro a partir de manifestos do passado”.
A iniciativa “É Bom Mandar?” – dia 31 e 01 de novembro no Condomínio Associativo II – desafia os participantes “a experimentarem o teatro da política”, enquanto a narração oral volta ao palco, desta vez em Boidobra, a 07 de novembro, pela mão de Rodolfo Castro e “Os Piores Contos do Mundo”.
A programação do “Em Trânsito” encerra a 13 de novembro com a peça de teatro “Todas as Coisas Extraordinárias, com encenação de Joana Pupo a partir de um texto de Duncan Macmillan, “que aborda temas delicados de saúde mental, olhos nos olhos e com humor”.
Os promotores do festival destacam que a participação nas atividades propostas “é gratuita, numa missão de serviço público pelo acesso às artes e à cultura”, mas avisam que, face às lotações limitadas, a inscrição de grupos escolares é obrigatória.
Já o público em geral é aconselhado a reservar lugares, através dos contactos da Quarta Parede.
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