A Iniciativa Liberal (IL) de Castelo Branco defende a eliminação de várias taxas de baixo valor, por considerar que estas não têm utilidade prática e apenas aumentam a burocracia.
Entre os exemplos apontados pelo partido estão a licença anual para animais de companhia, que pode chegar a cinco euros, a licença para atestados de residência, a certificação de fotocópias e ainda a taxa para arrumadores de carros.
Em comunicado enviado à comunicação social, a estrutura partidária local, refere que todas as taxas inferiores a 20 euros deveriam ser abolidas, uma vez que representam uma receita residual para o município, ao mesmo tempo que obrigam os cidadãos a lidar com procedimentos administrativos considerados desnecessários.
O candidato da IL à presidência da Câmara Municipal de Castelo Branco, José Henriques, sublinha que esta medida é um passo essencial para aproximar a autarquia dos cidadãos: “Não faz sentido que em pleno século XXI continuemos a cobrar pequenas taxas que não resolvem nada, apenas complicam a vida das pessoas. Castelo Branco precisa de uma Câmara mais leve, menos burocrática e mais amiga de quem cá vive.”
Henriques acrescenta ainda que o objetivo da IL é eliminar estas cobranças no curto prazo e reduzir progressivamente a carga burocrática ao longo dos próximos quatro anos, com o intuito de simplificar processos, aumentar a eficiência dos serviços municipais e deixar mais dinheiro disponível para os albicastrenses.
Para o candidato liberal, esta visão representa mais do que uma proposta concreta, é um sinal de mudança: “Está na hora de acelerar Castelo Branco. Queremos uma cidade moderna, dinâmica e que respeite os cidadãos, libertando-os de pequenas taxas que só servem para travar o nosso desenvolvimento.”
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