Castelo Branco: CIJE faz “novela fotográfica”

As jovens do CIJE estão a participar no projecto “Relatos encenados para uma história contada”, este projecto pretende fomentar um espírito criativo nas jovens através da construção de uma “novela fotográfica”, e está a ser desenvolvido pelo Movimento de Expressão Fotográfica.

 

 

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  • Publicado: 2010-08-10 14:07
  • Autor: Cristina Valente

As jovens do CIJE estão a participar no projecto “Relatos encenados para uma história contada”, este projecto pretende fomentar um espírito criativo nas jovens através da construção de uma “novela fotográfica”, e está a ser desenvolvido pelo Movimento de Expressão Fotográfica.

O Objectivo é proporcionar às jovens um conjunto de competências e ferramentas técnicas que permitam desenvolver as suas competências artísticas e expressivas em diversas áreas e ao mesmo tempo alargar as suas capacidades conceptuais e de representação.

O projecto está divido em três fases, e decorre no CIJE até à próxima 5ª feira. A primeira fase do projecto foi dedicada à construção de um guião e de um story-board. A segunda fase a construção de cenários, caracterização e figurinos. A terceira fase será o registo fotográfico, efectuado por cada grupo, de cada episódio da “novela”.

Todas as jovens participam em todas as actividades, experienciando as diferentes vertentes deste processo, e assim fomenta-se também o trabalho interdisciplinar em grupo.

A imagem fotográfica será realizada em suporte digital, dando assim a possibilidade da aprendizagem das bases da edição de imagem. Em termos expositivos pretende-se que este trabalho seja apresentado em pranchas que permitam uma leitura coerente da história enquanto novela fotográfica.

O Movimento de Expressão Fotográfica trabalha na área da imagem, com destaque para a fotografia e que tem por objectivo promover o gosto pela fotografia junto do grande público. É com esse objectivo que pretende criar uma plataforma de projectos com instituições e associações ligadas à área social, que incluem acções de formação com públicos que por norma não usufruem das mesmas oportunidades que o cidadão comum, como é o caso de pessoas portadoras de deficiências e pessoas social e economicamente carenciadas.

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