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Idanha-a-Nova: Sofia Areal expõe no Centro Cultural Raiano

O Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, vai receber de 21 de abril a 1 de julho a exposição "Dias de Abril - este é um sítio aonde voltar", da autoria de Sofia Areal, um dos nomes mais aclamados da arte portuguesa.

  • Cultura
  • Publicado: 2018-04-20 07:31
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

O Centro Cultural Raiano, em Idanha-a-Nova, vai receber de 21 de abril a 1 de julho a exposição "Dias de Abril - este é um sítio aonde voltar", da autoria de Sofia Areal, um dos nomes mais aclamados da arte portuguesa.

A inauguração está marcada para o próximo dia 21 de abril, sábado, pelas 15 horas.

Sofia Areal inicia os seus estudos em Inglaterra, com os cursos de Textile Design e o Foundation Course, do Hertfordshire College of Art and Design, em St. Albans (1979-81). Regressa a Portugal e estuda nos ateliers de Gravura e Pintura do Ar.Co., em Lisboa. Expõe coletivamente desde 1982 e individualmente desde 1990.

Além da pintura e do desenho, a artista desenvolve também a sua investigação plástica nas áreas da ilustração, design gráfico e cenografia. Em 2011, apresenta na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional em Lisboa, com produção dos Artistas Unidos, uma exposição antológica dos seus últimos dez anos de trabalho. A mesma acompanhada por um livro monográfico, textos de Emília Ferreira, Jorge Silva Melo e Luís Campos e Cunha. Em 2012 ilustra a Colóquio Letras, edição publicada pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 2013 lança um livro juntamente com o Professor Emérito de Harvard, Allan Hobson – “Criatividade” e expõe pela primeira vez no Mexico. Seguido de uma exposição na China (Macau S.A.R.) no fim de 2014 e em Oslo em 2015. Em 2016 volta a expor na galeria João Esteves de Oliveira em Lisboa, aquando do lançamento do filme de Jorge Silva Melo, Sofia Areal: Um Gabinete Anti-Dor.

Em 2017 e 2018, um conjunto de exposições, no QuARTel em Abrantes (2017), no Centro Cultural de Lagos, Lagos (2017) e no MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Madeira (2018), focam-se na coleção privada de Areal e como esta tem influenciado o seu mais recente trabalho.

Coleções (seleção): Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; Caixa Nova da Galiza, Vigo; FEVAL, Cáceres; Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Funchal, Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Casa da Cerca — Centro de Arte Contemporânea, Almada; Fundação Millennium BCP, Lisboa; Coleção Novo Banco, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Coleção Cachola, Elvas; Coleção Leal Rios, Lisboa.

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