Idanha-a-Nova: Proença-a-Velha comemora 800 anos do Foral

Abriram oficialmente no domingo, 22 de abril, as comemorações dos 800 anos do Foral de Proença-a-Velha (1218-2018), um marco histórico que vai ser celebrado ao longo de um ano com colóquios, exposições e concertos.

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  • Publicado: 2018-04-25 07:33
  • Autor: Diario Digital Castelo Branco

Abriram oficialmente no domingo, 22 de abril, as comemorações dos 800 anos do Foral de Proença-a-Velha (1218-2018), um marco histórico que vai ser celebrado ao longo de um ano com colóquios, exposições e concertos.

A sessão de abertura teve lugar na Igreja da Misericórdia de Proença-a-Velha, totalmente preenchida por inúmeros proencenses e amigos da freguesia que se quiseram associar aos festejos.

A presidente da Junta de Freguesia de Proença-a-Velha, Helena Silva, referiu que estas comemorações "são para o povo e para os amigos da nossa terra" e visam "reforçar a nossa identidade e o orgulho que sentimos pelas nossas raízes, para que façamos cada vez mais pela nossa comunidade".

A cerimónia foi presidida por Armindo Jacinto, presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, que enalteceu o papel do povo "na construção da história de Proença-a-Velha ao longo dos 800 anos de foral, com um património natural e histórico-cultural de grande riqueza". O objetivo é, segundo o autarca, "a partir desse legado continuar a fazer desta terra uma terra de futuro", dando como exemplos de património histórico a Misericórdia, uma das mais antigas de Portugal, com mais de 500 anos, a herança templária vincada no Castelo de Proença-a-Velha, o Calvário único a nível mundial e o mais completo espaço museológico dedicado ao azeite.

Na abertura das comemorações intervieram ainda o coordenador da Comissão Organizadora, João Adolfo, o presidente da Assembleia de Freguesia, António José Dias, o presidente da associação Proençal, Francisco Silva, e o Padre Martinho Mendonça, pároco de Proença-a-Velha.

O momento ficou ainda marcado pelo colóquio “Proença-a-Velha – a terra e as gentes no Portugal Medieval”, por Manuela Mendonça, presidente da Academia Portuguesa de História.

A cerimónia terminou com concertos do Grupo Coral de Proença-a-Nova e do Castra Leuca Trio, seguindo-se um lanche no Salão Multiusos da freguesia.

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